O julgamento precisa ser abandonado. Ele é uma doença que jamais lhe permitirá alguma paz.
Quando você julga, nunca pode estar no presente - você está sempre comparando, sempre se movendo para trás e para a frente, mas nunca no aqui e agora. Porque o aqui e agora simplesmente existe; ele nem é bom nem mau. E não há como dizer se ele é melhor, porque não há com o que comparar. Ele simplesmente existe em toda a sua beleza.
Mas a própria ideia de avaliá-lo tem algo do ego. O ego é o grande aperfeiçoador; ele vive do aperfeiçoamento. Ele fica torturando você: "Aperfeiçoe, aperfeiçoe!" E nada há para aperfeiçoar.
Sempre que um julgamento vier, abandone-o imediatamente. Abandone-o, ele é um hábito. Não se torture desnecessariamente.