Sempre que você ama alguma coisa, você a odeia também. Você encontrará desculpas para odiar, mas elas não são relevantes.
Nunca deixe que seu ódio decida coisa alguma. Ao saber que existe ódio, deixe sempre que o amor decida. Não estou dizendo para suprimir o ódio, mas nunca deixe que ele decida. Deixe que ele esteja presente, deixe que ele tenha um papel secundário. Aceite-o, mas nunca o deixe ser decisivo. Negligencie-o, e ele morrerá por si mesmo. Preste mais atenção no amor e deixe que o amor decida. Mais cedo ou mais tarde o amor tomará conta de todo o seu ser e não sobrará lugar para o ódio.